Na década de 1960, o prefeito José Vicente Faria Lima decidiu construir um grande monumento arquitetônico para a cidade de São Paulo, e assim que foi construído o novo ambiente. Em seu início nem era considerada uma praça, pois não havia árvores, era pouco movimentada e insegura, seu espaço era formado por cerca de 30 mil metros de concreto.
A Praça Franklin Roosevelt, mais conhecida como Praça Roosevelt, só foi fundada em 1970, quando inauguraram a nova versão da praça construída no governo do prefeito Faria Lima em 1960. Sua inauguração foi marcada por diversos eventos culturais importantes; entre eles a exposição de algumas obras do pintor Cândido Portinari e a apresentação da Orquestra Sinfônica de São Paulo, regida pelo maestro Donald Johanos, segundo a matéria “A Roosevelt pronta para sua festa. Pronta?” extraída do Jornal da Tarde.
Antes de ser construído o monumento de concreto, era na praça que se encontravam os intelectuais e artistas. Incluindo o primeiro show de Elis Regina na cidade São Paulo, quando a cantora ainda não era famosa.
Na década de 1980, a praça sofreu um grande processo de degradação, o que a transformou em um local de medo, tráfico, crime e prostituição. E foi nesse período que se iniciaram os pedidos de demolição total da Praça Pentagonal, deixando a Praça Roosevelt plana e arborizada. Porém, até hoje os projetos ainda não foram concretizados.
Só a partir dos anos 2000, a praça ganhou algumas reformas e foi vista como um novo espaço voltado para a cultura na capital paulistana. Iniciaram-se algumas mudanças, principalmente na iluminação e na formação de alguns jardins, e foi com a chegada das companhias de teatro que a praça pôde enfim voltar a ser mais conhecida e respeitada no meio social e cultural.
O primeiro grupo teatral que surgiu na Roosevelt foi Os Satyros, em 2000, conhecido por ser essencialmente experimental. Logo depois, chegaram mais quatro companhias: Um e Dois, Teatro do Ator, Mini Teatro e o Espaço Parlapatões.
Surgiram também alguns bares e cafés nos arredores dos grupos teatrais, como o La Barca, Pago, Pinga e Petisco, Margot de Coberville e Excêntrico Café, e recentemente o restaurante e cachaçaria Rose Velt.
Atualmente, existem cadeiras e mesas espalhadas pelas calçadas, música e muita conversa, o que atrai diferentes públicos, apesar do seu total abandono pela Prefeitura de São Paulo, que quando muito providencia a limpeza porcamente do local.
Agora parece que as licitações para a sua reforma foram concluídas e se não houver nenhum entrave por parte das empreiteiras que perderam a concorrência, até o final do ano as obras estarão em andamento, pois a Prefeitura já pediu ao Banco Interamericano de Desenvolvimento financiamento de 85% dos recursos necessários.
Só não se sabe qual será o cronograma da reforma, mas supõe-se que deve levar uns dois anos de obras para a sua entrega.
Vamos torcer, pois comprei apartamento e mudei-me para a Praça Roosevelt contando com essa intervenção urbanística, no intuito de revitalizá-la mais ainda, além de valorizar o meu imóvel.
Confira o vídeo abaixo sobre o abandono da Praça Roosevelt
A Praça Franklin Roosevelt, mais conhecida como Praça Roosevelt, só foi fundada em 1970, quando inauguraram a nova versão da praça construída no governo do prefeito Faria Lima em 1960. Sua inauguração foi marcada por diversos eventos culturais importantes; entre eles a exposição de algumas obras do pintor Cândido Portinari e a apresentação da Orquestra Sinfônica de São Paulo, regida pelo maestro Donald Johanos, segundo a matéria “A Roosevelt pronta para sua festa. Pronta?” extraída do Jornal da Tarde.
Antes de ser construído o monumento de concreto, era na praça que se encontravam os intelectuais e artistas. Incluindo o primeiro show de Elis Regina na cidade São Paulo, quando a cantora ainda não era famosa.
Na década de 1980, a praça sofreu um grande processo de degradação, o que a transformou em um local de medo, tráfico, crime e prostituição. E foi nesse período que se iniciaram os pedidos de demolição total da Praça Pentagonal, deixando a Praça Roosevelt plana e arborizada. Porém, até hoje os projetos ainda não foram concretizados.
Só a partir dos anos 2000, a praça ganhou algumas reformas e foi vista como um novo espaço voltado para a cultura na capital paulistana. Iniciaram-se algumas mudanças, principalmente na iluminação e na formação de alguns jardins, e foi com a chegada das companhias de teatro que a praça pôde enfim voltar a ser mais conhecida e respeitada no meio social e cultural.
O primeiro grupo teatral que surgiu na Roosevelt foi Os Satyros, em 2000, conhecido por ser essencialmente experimental. Logo depois, chegaram mais quatro companhias: Um e Dois, Teatro do Ator, Mini Teatro e o Espaço Parlapatões.
Surgiram também alguns bares e cafés nos arredores dos grupos teatrais, como o La Barca, Pago, Pinga e Petisco, Margot de Coberville e Excêntrico Café, e recentemente o restaurante e cachaçaria Rose Velt.
Atualmente, existem cadeiras e mesas espalhadas pelas calçadas, música e muita conversa, o que atrai diferentes públicos, apesar do seu total abandono pela Prefeitura de São Paulo, que quando muito providencia a limpeza porcamente do local.
Agora parece que as licitações para a sua reforma foram concluídas e se não houver nenhum entrave por parte das empreiteiras que perderam a concorrência, até o final do ano as obras estarão em andamento, pois a Prefeitura já pediu ao Banco Interamericano de Desenvolvimento financiamento de 85% dos recursos necessários.
Só não se sabe qual será o cronograma da reforma, mas supõe-se que deve levar uns dois anos de obras para a sua entrega.
Vamos torcer, pois comprei apartamento e mudei-me para a Praça Roosevelt contando com essa intervenção urbanística, no intuito de revitalizá-la mais ainda, além de valorizar o meu imóvel.
Confira o vídeo abaixo sobre o abandono da Praça Roosevelt
Adorei teu blog, vou ver se entro sempre, parabéns!!!e que venha a nova praça Roosevelt
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