BETO LEMELA, Contador, Administrador com pós graduação em Recursos Humanos e Professor de Português, entre outras coisas: "Se você não quer ser esquecido quando morrer, escreva coisas que vale a pena ler ou faça coisas que vale a pena escrever" e "Os homens que tentam fazer algo e falham são infinitamente melhores do que aqueles que tentam fazer NADA e conseguem"
terça-feira, 27 de abril de 2010
UGANDA E A PENA DE MORTE
Após assistir uma matéria na TV sobre a terrível homofobia em UGANDA, no continente Àfricano, onde uma proposta de Lei, apresentada para votação por um Deputado local "choca" toda a humanidade, pela notória manifestação da violação dos Direitos Humanos , onde a Lei defendida por todas as Nações (DIREITOS HUMANOS) , deve ser urgentemente praticada . O autor da lei fala inclusive com desdém sobre a nossa nação e os pobres seres Humanos ( membros da diversidade local ) se manifestam timidamente, sentindo o pavor e a repugnancia quanto ao fato, onde a lei trata da prática da pena de morte aos Homossexuais e prisão, entre outras violações do direito do Ser Humano, do
direito a personalidade e a sexualidade
As leis homofóbicas na Uganda e um caso em tribunal anti-gay no Malawi são apenas dois exemplos que demonstram uma onda conservadora em relação às minorias sexuais na África. Mas em outros países, notadamente na Africa do Sul, onde gays e lésbicas estão desfrutando maior liberdade, foram sansionadas leis contra a discriminação sexual e o casamento entre parceiros do mesmo sexo, que aqui no Brasil estão há anos esperando votação do Congresso.
Há um cinturão formando uma corrente de reações conservadoras a homossexualidade, abrangendo desde a Etiópia, Zimbabwe, incluindo a maioria da África Austral e Oriental. Grupos internacionais de direitos humanos estão ocupados condenando o que parece ser uma onda de golpes gay na região. Alguns países doadores do Norte, incluindo o Reino Unido, Suécia e Noruega, têm incluído a discriminação contra os homossexuais em suas listas de inaceitável violação dos direitos humanos, ameaçando cortar a ajuda se o bashing continuar.
Se a homossexualidade é considerada crime em vários países da África. Os evangélicos radicais contribuem para a promoção da homofobia junto ao governo. Na Namíbia e Botswana, países também conservadores, mas com uma maior tradição de serem abertos aos impulsos externos e com maior classe média, muitas organizações agora abertamente defendem os direitos dos homossexuais contra a discriminação e as declarações homofóbicas ocasional por líderes políticos e religiosos. Nestes o tabu está prestes a ser quebrado, mas como um continente, a África está dividida entre grupos de conservadores e radicais em cada pais, e se poderá haver o dia que seus governantes adotem leis parecidas com as da Africa do Sul, um retrocesso também é muito possivel.
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